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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

PAZ 2011 !









sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

CONVITE DE NATAL

Se você começar outros vão te acompanhar!





Oi meninas!

Esta linda canção esta sendo repassada para visitar cada cantinho do mundo, cada coração ...

QUE A FORÇA DA PAZ JUNTA TODOS OUTRA VEZ...

CASO QUEIRAM O CÓDIGO DELA , ENCONTREI AQUI

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Quando Somos Crianças...


Quando somos crianças conseguimos

escutar cada batida das asas da borboleta...

Dizemos todos os dias :

- Bom dia lindo sol!

(mesmo quando não o vemos...)

Quando somos crianças, enfrentamos ventanias com nosso escudo de plástico e nosso capacete colorido e não nos deixamos vencer pelo cansaço da brincadeira...

Isso é: perseverança...

Quando somos crianças, brincamos com as nuvens do céu, imaginamos bichinhos e até conseguimos sentir o doce sabor do algodão doce...

Observamos cada traço do rosto de um adulto ,

cada franzir de testa, cada sorriso...

As formiguinhas andando todas juntas nos chamam a atenção e observando as dificuldades que elas tem de alcançar o outro lado da *montanha (*montinho de terra) acabamos por tentar ajudar, construindo para elas uma ponte , feita de palito de sorvete , para que elas possam chegar mais rápido ao seu destino ...

E quando por algum motivo alguma delas não se mexe mais, procuramos enfeitar o buraquinho na terra onde vamos colocá-la com bastante folhinha verde e florzinhas coloridas e depois de tudo isso, ainda notamos que as outras formiguinhas seguem seu caminho...

Isso é: ajudar e ser solidário...

Quando somos crianças , pegamos cabinhos de flores já murchas e plantamos na terra fértil e todos os dias vamos regá-las mesmo ouvindo alguém dizer que dali nada irá nascer...

Até que um dia, nossos olhos são destemunhas de lindos brotinhos verdes nascendo destes cabinhos sem vida e neste momento, saímos correndo para chamar o mundo todo para ver ...

Isso é: acreditar ...

Quando somos crianças observamos que acima da cabeça dos adultos algumas vezes vemos um lindo arco-íris e em outros momentos tempestades cinzentas e neste momento ,apenas fazemos o desenho que estamos visualizando com lápis de cor e entregamos para eles seguindo de um longo abraço...

Isso é : observação , intuição...

Quando colhemos nossos sonhos de crianças no nosso Jardim de Infância dependendo de quem nos observa e transmite confiança nos tornamos: cientistas, artistas, médicos, bailarinas, palhaços e trapezistas ,astronautas que vão á lua,inventamos novas canções, andamos com autonomia sabendo onde queremos chegar...

Isso é: se sentir seguro e ter confiança...

Quando somos crianças percebemos quando nossas professoras, educadoras ou tias, como queiram chamar, se transformam em pontes para que de mãos dadas, rumo a novas descobertas e respeitando nosso tempo, possamos fazer de uma travessia um momento inesquecível do aprender; o Vivenciar!

Isso é : amizade ...

Isso é : respeito ...

Isso é : amor...

Confiança, intuição, perseverança, solidariedade, amizade,respeito e amor...

Colhemos no “Jardim de Infância” de nossas vidas !

Lembranças irão ficar ,dias de sol, dias de chuva, dias alegres, outros tristes, mais em cada recordação ,haverá um colorido especial, um colorido que nem o tempo poderá apagar...

Sejamos esta ponte ...

Esta mão ...

Este olhar mais atento ...

Observação : Lembranças de um Jardim de Infância

By Silvia Rossine

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Willian Shakespeare - Aprendi

Aprendi...

“ Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém.
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e Ter paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.
Que posso usar o meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.
Eu aprendi...Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.
Que por mais que se corte uma pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.
Mas, aprendi também que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.
Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.
Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sente.
Aprendi que perdoar exige muita prática.
Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.
Aprendi... Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso, tenho o direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.
Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, e que eu tenho que me acostumar com isso.
Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;
Aprendi que numa briga preciso escolher de que lado eu estou, mesmo quando não quero me envolver.
Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.
Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.
Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.
E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.
Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.”
William Shakespeare

sábado, 23 de janeiro de 2010

Oi meninas!!!

OI MENINAS
Bom, esta e a foto da minha cachorrinha que sumiu hoje estou enviando a foto dela para todos meus amigos(as) moro aqui em Praia Grande e foi onde ela desapareceu .

Torçam para que eu a encontre ok!
Beijoss

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mães más


MÃES MÁS...

Dr. Carlos Hecktheuer

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil. Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis. Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer. Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência. Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela. Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: Não há suficientes Mães más...

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Desejo!

Desejo a você...
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.

Rir como criança
Ouvir canto de passarinho.
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.




Texto de Carlos Drummond de Andrade