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quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

*¨*Férias/ Acidentes

Acidentes Domésticos - prevenir
 
  • Crianças dos 2 aos 6 anos 

    • EM CASA - GERAL
      - instale grades ou protecções nas janelas a partir do primeiro andar;
      - instale "portões" nas escadas; 
      - use vidros de segurança nas portas e coloque autocolantes coloridos em portas grandes de vidro;
      - os tapetes sobre ladrilhos ou chão encerado são extremamente escorregadios, para evitar quedas, cole o tapete ou coloque por baixo algum tipo de material anti-deslizante;
      - tape as fichas de electricidade com utensílios adequados, para que a criança não apanhe choques. 

    • NA CASA DE BANHO
      - na banheira, a criança deve estar sempre sobre um tapete de borracha e ter suportes ao seu alcance para não perder o equilíbrio. 

    • NA COZINHA
      - guarde facas, tesouras e armas ao alcance das crianças; - cuidado com as panelas (ao lume, sempre com o cabo para dentro), o fogão e o ferro de engomar; 
      - quando a criança está na cozinha, mantê-la sempre vigiada; - ensine-lhe os perigos do fogo. 

    • MEDICAMENTOS E PRODUTOS DE LIMPEZA

      - só tenha em casa os remédios e produtos tóxicos absolutamente necessários;
      - mantenha remédios e produtos perigosos fora de visão e do alcance das crianças; 
      - deite fora os restos de remédios e não os tome na frente das crianças (já que tendem a imitar os adultos); 
      - não transfira produtos tóxicos para garrafas de sumos ou líquidos inócuos. 


    • NO ESPAÇO EXTERIOR
      - nunca deixe a criança sozinha perto de piscinas e lagos. 

    • ANIMAIS
      - ensine a criança a não acariciar animais estranhos nem a provocá-los;
      - ensine-a a não acordar um animal que está a dormir ou a aproximar-se deles quando estão a comer; 
      - vacine os animais de casa.
  • Crianças dos 6 aos 12 

    A grande maioria das indicações anteriores mantêm-se nesta faixa etária. O bom senso dos pais define o ideal para o seu filho. No entanto, aqui vão outras indicações igualmente importantes para a segurança das crianças: 

      - usar bicicletas de tamanho apropriado e sempre com equipamento de segurança;
      - não transportar passageiros na bicicleta;
      - evitar que a criança ande atrasada, para que não se distraia dos perigos, com a pressa;
      - ensine a criança a nadar e a nunca entrar em águas perigosas;
      - ensine a criança a não se armar em valente, em qualquer ocasião que ponha em perigo a sua vida;
      - novamente, mantenha a educação relativamente aos cães e ao fogo;
      - no caso da roupa a pegar fogo, ensine-a a deitar-se, a rolar no chão (nunca correr) e a envolver a roupa em chamas com um cobertor;
      - esconda todas as armas de fogo longe do alcance das crianças e nunca as guarde carregadas!

  • Férias/ Acidentes

    Segurança na Praia
     
    Mal começa o bom tempo, começam as idas à praia.
    Enquanto os pais sonham com as férias, os filhos vão com os seus ATLs ocupar um lugar fixo nalguma praia, marítima ou fluvial.

    Apesar de divertida, a praia esconde alguns perigos contra os quais devemos estar alerta. E os cuidados a ter para evitar esses perigos devem ser sempre respeitados.

    Mesmo que os pais não estejam perto da sua criança, continua a ser sua responsabilidade protegê-la e educá-la, alertando-a para esses perigos.
    Ficam aqui, então, alguns conselhos que podem valer tanto para os adultos como para os mais pequenos.

    O sol

    • Apesar de nosso amigo, o sol pode ser muito "falso" se não soubermos lidar com ele. Por essa razão, devem evitar-se as horas em que a sua radiação é mais perigosa, ou seja, entre as 11h30 e as 16h30 (pela hora de Verão portuguesa).

    • Depois de um longo Inverno, o nosso corpo precisa de fazer uma habituação progressiva ao sol. Nos primeiros dias de praia, as crianças devem estar protegidas com uma camisola de algodão, usar chapéu (preferível ao boné, porque protege as orelhas) e calção ou fato de banho.
      Ao contrário do que se possa pensar, esta roupa deve ser mantida seca, para não se colar ao corpo e perder as propriedades de protecção contra o sol.

    • Os perigos de queimaduras pelo sol aumentam ou diminuem conforme o tipo de pele. No entanto, deve usar-se sempre um filtro solar com o índice de factor de protecção adequado.

    • Para produzir os devidos efeitos, a primeira aplicação de protector solar deve ser feita cerca de meia hora antes da exposição ao sol e repetida regularmente (de hora a hora, cada vez que se sai do banho ou se transpira em demasia).

    • Não se esqueça de proteger o peito dos pés, as costas das mãos, as orelhas, o nariz, os lábios e a área em redor dos olhos. Além de serem zonas sensíveis, também se queimam!

    • Aplique o filtro solar mesmo que a criança esteja à sombra de um chapéu-de-sol ou de um toldo. Além de não impedirem totalmente a passagem dos raios solares, a luz reflectida na areia pode ser suficiente para provocar uma queimadura.
    Alimentação e banhos:

    • O melhor "lanche" para levar para a praia são os legumes (em salada, por exemplo), frutos, água e sumos naturais, uma vez que são ricos em caroteno, que ajuda a pele a defender-se da agressão das radiações solares.

    • Por outro lado, são alimentos leves que permitem uma melhor digestão. Quando o calor é em demasia, a digestão torna-se mais lenta e pode provocar indisposição.

    • Já agora, falemos do tempo de digestão. Tenha atenção às horas a que a criança come e aquelas a que pode ir à água. Não se esqueça que a digestão é sempre de duas horas e meia, quer seja uma feijoada ou uma simples sandes!

    • Há muitos cuidados a ter ao ir à água. Se estiver demasiado fria deve-se ensinar a criança a não entrar nela de repente. O choque térmico pode ser fatal (pode provocar desmaios, paragem cardíaca, etc.).

    • Durante o dia, as brincadeiras podem fazer com que nos esqueçamos de algo essencial: a hidratação. E por hidratação não entendemos o tomar banho na água, nem o filtro solar de protecção. Hidratação é beber água!
    Poluição:

    •  Por vezes, não é só a água que está poluída. A própria areia nem sempre está limpa. Para evitar irritações e infecções na pele, não deixe a criança a brincar nua.

    • E se não gostamos de uma praia suja, o melhor é contribuirmos para a sua limpeza. É preciso não deitar lixo para o chão (nada de enterrar coisas discretamente...) e ensinar a criança a fazer o mesmo. O melhor é levar sempre um saco de plástico para trazer da praia todo o lixo que fazemos (e quem sabe até mais algum que lá esteja - mas sem lhe tocar directamente!).

    • Mais uma coisa, as nossas necessidades fisiológicas não devem ser feitas nem na água nem na areia. Por muito grande que o mar seja, não consegue filtrar tudo e a areia fica poluída até com menos do que isso. Em todas as praias com concessionário há casas-de-banho, o melhor é ir lá.
    Ir ao mar em segurança

    • Quem sabe realmente tudo sobre a segurança na praia é o nadador-salvador. É ele que decide qual a bandeira que coloca consoante o estado do mar, é ele que dá orientações aos banhistas e é também ele que tem os conhecimentos mais aprofundados sobre os perigos da praia.

    • Assim, deve-se ensinar a criança a respeitar o nadador-salvador e o significado das bandeiras que estão na praia. Para que não hajam dúvidas aqui estão elas:
      - Bandeira vermelha - o mar está muito bravo pelo que não se deve entrar na água.
      - Bandeira amarela - pode-se tomar banho, mas não se pode nadar nem ir para fora de pé. E é preciso ter mais cuidado.
      - Bandeira verde - o mar está calmo, pode-se nadar mas não vale a pena arriscar a vida. Quem sabe nadar não se deve afastar da costa, deve nadar paralelamente a ela.
    Depois da exposição ao sol

    • Aplique sempre um creme hidratante que ajude a pele a restabelecer o seu equilíbrio e a descansar após um dia de exposição ao sol.

    • Examine frequentemente a pele das crianças para verificar o aparecimento ou alteração de sinais existentes. Aliás, os sinais, cicatrizes ou marcas de nascença precisam de um cuidado especial, pelo que nesses locais deve ser usado um factor de protecção mais elevado.

    • Se, mesmo assim, houver uma queimadura, é aconselhável ficar um ou dois dias sem apanhar sol até a pele "acalmar". A aplicação de compressas de leite frio pode aliviar e, mais uma vez, a hidratação da pele com um creme é fundamental.

    • É muito importante beber líquidos (água, leite, chá e sumos naturais) em grande quantidade, não demasiado doces e à temperatura ambiente.

    • Caso a queimadura seja grave, consulte um médico. Não se esqueça também do perigo de insolação.

    Férias / Acidentes


    Saiba como evitar acidentes dómesticos com as crianças durante as férias.



    Clique na foto para ampliar
    Em época de férias escolares, a tendência é que as crianças fiquem mais tempo em casa e, com isso, aumenta o risco de acidentes domésticos. Por este motivo, a Secretaria da Saúde formulou dicas para evitar acidentes graves com as crianças, como queimaduras, envenenamento e choque elétrico.

    A cozinha merece alerta especial. As principais vítimas de queimadura, na maioria das vezes provocada por líquidos quentes, têm até 15 anos de idade. “Atitudes simples, como direcionar o cabo da panela para dentro do fogão, evitam os esbarrões e acidentes”, diz Sergio Sarrubo, diretor do Hospital Infantil Darcy Vargas. 

    As crianças também estão mais expostas ao envenenamento nas férias. “Os casos de intoxicação são mais freqüentes na população infantil”, alerta o diretor. O principal motivo é o contato com medicamentos, produtos de limpeza, inseticidas e raticidas. A dica é manter estes produtos em locais fora do alcance das crianças e de preferência em armários com tranca. 

    Outra orientação importante é evitar dizer aos filhos e netosque o remédio é doce ou gostoso. Segundo especialistas, isto pode estimulá-los a consumir os medicamentos sem supervisão dos adultos. 

    Para impedir os choques elétricos medidas simples são a solução. Coloque dispositivos que fechem as tomadas e oriente as crianças sobre os riscos de brincar perto dos fios da rede elétrica. 

    Por fim, vale ressaltar que, em caso de contaminação ou queimadura, é importante nunca realizar a chamada auto-medicação. Sempre procure o pronto-socorro mais próximo e, na ocorrência de envenenamento, é recomendável levar o produto para análise da equipe médica. 

    Acidente é maior causa de morte infantil 
    Uma pesquisa realizada pelo Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde aponta que os acidentes são a principal causa externa de morte entre crianças de 1 a 14 anos, representando quase 40% dos óbitos. Foram analisados 10.351 casos de morte e outros 184.240 prontuários de internações de crianças nesta faixa etária ocorridos em 2005. 

    Quedas, queimaduras e intoxicações acidentais também são os maiores responsáveis pelas internações entre jovens entre 10 e 14 anos, com 38% dos atendimentos. 

    O levantamento aponta que grande parte do risco a que as crianças estão expostas está dentro de casa, nos brinquedos e pequenos objetos, além do manuseio de líquidos quentes e produtos tóxicos, principalmente os utilizados na limpeza doméstica. 

    “É difícil imaginar que, apesar de todos os avanços alcançados pela medicina e pela saúde pública nos últimos anos, muitas crianças e adolescentes no Brasil ainda morram por causas completamente evitáveis. Pequenos cuidados e medidas simples resolveriam grande parte deste problema”, afirma Ricardo Tardelli, diretor estadual de Saúde. 

    Entre as principais causas externas de morte infantil, os afogamentos ocupam o primeiro lugar, com 27,6% dos casos, seguidos por atropelamentos (25,7%), outros acidentes de transportes (18,5%) e sufocamentos acidentais (16,8%). 

    Quando o assunto são as internações, os pais e avós devem tomar cuidado com as quedas, responsáveis por 74,6% das ocorrências. Em segundo lugar na lista de preocupações estão os atropelamentos, com 8,4% dos casos, seguidos pelas queimaduras, que levaram 5,7% das crianças e adolescentes ao hospital. 

    "A atenção dos pais e responsáveis é primordial quando o assunto é evitar que as crianças e jovens se machuquem. É preciso pensar a casa como um local onde tudo pode acontecer e, diante disso, tentar se antecipar aos possíveis riscos", afirma Tardelli. 

    Segundo ele, não se trata de perseguir os pequenos ou de impedir que eles circulem por aí. "Espera-se, apenas, que algumas medidas sejam tomadas com o objetivo de diminuir as chances de que algo de ruim aconteça." 

    Seguem algumas dicas que devem ser adotadas para transformar as casas em lugares mais seguros: 

    Para evitar quedas: 
    1- Recolher brinquedos e outros objetos do piso. 

    2- Os tapetes devem ser fixados com fita adesiva dupla-face ou forro de borracha antiderrapante. 

    3- Se qualquer substância líquida for derramada no chão, deve-se secá-la imediatamente. 

    4- Não deixar objetos na escada. 

    5- Colocar portão de segurança no topo e na base da escada se houver criança pequena em casa. 

    6- Deve-se evitar brincadeiras de risco na cama. 

    7- Crianças menores de 6 anos não devem dormir na parte de cima do beliche. 

    8- Colocar dispositivos de segurança nas janelas. 

    9- Não colocar berço ou outro móvel próximo às janelas

    10- Brincadeiras de criança em escadas salva-vidas, telhados e varandas não devem ser permitidas.


    Para evitar queimaduras: 
    1- As crianças não devem ter acesso a eletrodomésticos, fósforos e isqueiros; somente adultos devem usá-los. 

    2- As crianças pequenas não devem entrar na cozinha; se houver necessidade, precisam ser continuamente supervisionadas. 

    3- Não é seguro lidar com líquidos 

    4- Mantenha as crianças longe da cozinha se o forno ou fogão estiverem sendo utilizados; 


    Evite acidentes: 
    1- Guarde produtos de limpeza e medicamentos nas embalagens originais; 

    2- Nunca use medicamentos sem orientação médica; 

    3- Nunca faça remédios ou chás caseiros com plantas. Elas podem ser tóxicas; 

    4- Oriente as crianças a não aceitar presentes de “estranhos”; 

    5- Coloque dispositivos para vedar tomadas de energia elétrica; 

    6- Instrua os filhos sobre o risco de empinar pipa perto das redes elétricas. 


    Fonte: Secretaria da Saúde 

    Férias / Acidentes


      


    Férias da garotada requer cuidados com acidentesdomésticos. 



    Criança exige atenção constante. Não há quem não tenha ouvido essa frase proferida por pais, avós, educadores e, principalmente, médicos. Isso porque os pequenos são curiosos, têm necessidade de explorar os ambientes, testar suas habilidades, embora não possuam noção de perigo. Com isso, o risco de acidentes é eminente. Em tempo de férias escolares aumenta o número de crianças atendidas no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII (HPS), da Rede Fhemig, vítimas de acidentes domésticos.

    A unidade não tem dados estatísticos, mas a pediatra do Ambulatório de Emergência Marislaine Lumena de Mendonça afirma que o movimento nesta época é grande. Ela ressalta que a maioria deles é previsível. “Brincar é uma atividade saudável, mas deve ser feita em um ambiente seguro. Cabe aos pais propiciar isso às crianças, sem colocar medo, mas mostrando os riscos”, afirma.

    Crianças menores de 10 anos nunca devem ficar sozinhas em casa, sem a supervisão de um adulto. No ambiente doméstico, a cozinha representa o maior risco de perigo. Estatísticas nacionais mostram que 11% deles acontecem em meio a fogão, líquidos quentes, instrumentos de corte, botijão de gás, entre outros perigos. A velha e verdadeira frase de alerta que “cozinha não é lugar de criança” deve ser seguida à risca. Ainda assim é preciso manter os cabos das panelas para dentro do fogão, esquentar produtos nas trempes de trás e não segurar crianças no colo quando estiver cozinhando. Outra dica é abolir o álcool líquido de casa, já que o frasco pode explodir. Além disso, a combinação do produto com fogo pode deixar queimaduras graves, seqüelas irreversíveis e até mesmo levar à morte.

    Queda na infância

    Já os desastres no banheiro, onde as ocorrências mais comuns são intoxicação por medicamentos ou por produtos cáusticos, como alizante e amônia, além de afogamento em baldes de água e em vaso sanitário, representam 8% dos casos. Lumena de Mendonça ressalta que, de 2006 para 2007, os acidentes com produtos cáusticos aumentaram 46% nos hospitais de pronto-socorro de todo país. E no João XXIII a situação não é diferente.





    Muitos adultos gostam de dizer que criança que não teve apenas um tombo na vida, não aproveitou a infância. E as quedas de escadas, laje, bicicleta, da própria altura e de mobílias, principalmente em crianças abaixo de 5 anos, são comuns. O estudante Vítor Ribeiro Xavier, 10 anos, caiu da árvore no último dia 8, quando subiu no pé de ameixa para pegar um papagaio. A mãe dele, a dona de casa Heloísa Aparecida Ribeiro Xavier, 46 anos, conta que encontrou o filho desacordado no chão com uma poça de sangue próxima à cabeça.  “Fiquei desesperada. Ele teve traumatismo craniano, um coágulo no cérebro e cortou a boca”.

    Internado no hospital, ele aguardava a realização de mais uma tomografia para receber alta. “Depois do acidente, é preciso esperar 48 horas para repetir o exame, mas ele já está bem. Foi um susto”, afirma Heloísa, que tem outros quatro filhos e é avó do pequeno Diogo, 11 meses. Ela afirmou que nunca teve problemas com as crianças e garante que toma todos os cuidados para evitar acidentes, principalmente com o bebê.

    Outra recomendação é o uso de capacetes, joelheiras e cotoveleiras quando for andar de bicicleta, patins e skate, para maior proteção, nos casos de queda. A equipe de Pediatria do HPS também alerta para outros acidentes freqüentes, nesta época do ano, devido à propícia combinação - vento e férias. Com o colorido dos papagaios no céu, o maior perigo é o corte pelas linhas lambuzadas da mistura de cola e vidro moído. Em junho deste ano, 17 pessoas deram entrada no hospital vítimas desse acidente, e duas, só na primeira semana de julho. Lumena de Mendonça lembra que, na ânsia de pegarem o brinquedo “laçado”, muitas crianças não tomam cuidado com trânsito e perdem noção do local onde estão para faturar a pipa. Com isso, aumenta o risco de serem atropeladas e da queda, como ocorreu com Vitor.

    Riscos nos brinquedos

    Crianças menores podem ter sufocação ao engolir pequenos objetos que se desprendem de brinquedos, baterias de relógio, entre outros. Em época de festa julina, os balões e bexigas não devem ser diversão para crianças, pois há o risco de elas aspirarem. Por isso, é fundamental, conforme Lumena de Mendonça, respeitar a recomendação do fabricante sobre o limite de idade. Ainda dentro das residências, a pediatra recomenda cuidados com aparelhos elétricos, fios desencapados e tomadas, que devem estar tampadas.

    Medicamentos e produtos de limpeza devem ser mantidos longe do alcance das crianças, para evitar possíveis intoxicações. Ela observa que os frascos e o conteúdo geralmente são atrativos, com cores fortes e vibrantes, podendo até mesmo ser confundidos com balas e refrigerantes, dependendo do recipiente que estiverem acondicionados.



    Fonte: www.agenciaminas.mg.gov.br